segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fotos do MAPS- Giovanna,Isabel,Isabella,Juliana e Rebeca. n.8,12,14,17,25 7A

MASP-Giovanna n°8 7°A

"A arlesiana" de Vicent Van Gogh.Dimensões:65X54.Óleo sobre tela
Além de seu acervo,o MASP conta com biblioteca,Escola do MASP,programação de férias,programas especiais,auditório,espetáculos e eventos,dentre outros.O acervo da biblioteca do MASP é composto por apriximadamente 40.000 volumes,dentre eles os livros"Trattato della Pittura di Leonardo da Vinci", de 1792 e"Le Fabbriche e I Disegni di Andrea Palladio", de 1796.

Em seu acervo pode-se encontrar a notável pintura de Vincent Van Gogh "A arlesiana".Este quadro foi pintado em 1890 com a técnica do óleo sobre tela.

Fontes:
http://www.masp.art.br/masp2010/servicoeducativo_sobre.php
http://www.masp.art.br/masp2010/acervo_sobre_o_acervo_do_masp.php

domingo, 16 de outubro de 2011

MASP - Juliana 17 7°A

MASP-Museu de arte de São Paulo

Endereço: Avenida Paulista, 1578 - São Paulo - SP
Telefones: (55 - 11) 3251-5644 / Fax (55 - 11) 3284-0574
Rosa e Azul (As Meninas Cahen d´Anvers)

Uma obra muito famosa de Pierre-Auguste Renoir, Rosa e Azul, que nesta pintura, utilizou a técnica do óleo sobre tela.  Pierre foi um pintor impressionista. A obra foi feita em 1881.



Fontes: Ida ao MASP

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Acervo -Rebeca Vitória n.25

  MASP-Museu de Arte de São Paulo
O MASP é considerado hoje o mais importante museu de arte do Hemisfério Sul, por possuir o mais rico e abrangente acervo. São cerca de 8.000 peças, em sua grande maioria de arte ocidental, desde o século IV a.C. aos dias de hoje.
 São destaques da Coleção do MASP as obras de Rafael, Bellini, Andrea Mantegna e Ticiano, na Escola Italiana.
Retrato do conde-duque de Olivares(1624)
 O MASP também possui a coleção completa de 73 esculturas de Edgar Degas, além de 3 pinturas do artista.
A Arte Espanhola está representada por El Greco, Goya, Velázquez, e a Arte Inglesa por Gainsborough, Reynolds, Constable e Turner, entre outros. Dentre os flamengos, citamos Rembrandt, Frans Hals, Cranach e Memling e o tríptico de autoria de Jan Van Dornicke.

São muito reconhecidas as obras de:George Romney,Edouard Manet, Rembranat Harmensz Van Rijin, Thomas Laurence, Vicent Van Gogh, Pirre Auguste Renoir, Pablo Ruiz Picasso, Diego Rodríguez de Silva, Jean-Antoine Houdon e Tiziano Vecellio.


Autores famosos da Idade Média :Biago'd Antonio, El Greco Domenikos Theotokopoulos, Mestre da Familia Artés, Jeaan-Auguste-Dominique Ingres, Gustave Courbet, Abel Dominique Boyé, Pierre Bomnard, Pierre Auguste Renoir, Claude Monet e Jean-Baptist Simeon Chardin.


Fontes: Livro "Guia de Museus Brasileiros"
Pesquisa de campo no MASP e no site.


 
MASP

Isabella Neiva n.14 7A - MASP

Acervos
No MASP, eu e minha equipe vimos variadas obras que me intrigaram muito. Autores diferenciados como: Pierre Auguste Renoir, Edouard Manet, Van Gogh,Francisco José Goya, Candido Portinari e entre outros. Obras muito variadas por como por exemplo: A amazona - Retrato de Marie Lef'ébvre de Edouard Manet. A maioria das obras tinham como técnica o óleo sobre tela. A obra que desejo apresentrar - lhes é O retrato do Conde-Duque Olivares em 1624.
Este retrato foi feito também com pintura a óleo sobre a tela do famoso pintor DiegoVelázquez. Nesta imagem o jovem pintor retrata o conde-duque na época do Renascimento em 1624.

 Nesta imagem o jovem pintor retrata o conde-duque na época do Renascimento em 1624. O conde foi retratado como um “objeto de poder” pelo foco de sua fisionomia que foi apresentada na pintura. Conserva – se esta pintura incrível no Museu de Arte Brasileira o MASP.
FONTES: ida ao MASP

Histórico do museo- Isabel Martinsn.12 7A

Inaugurado em outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) é fruto de uma aventura de duas pessoas com visão revolucionária para sua época e apoiadas por um grupo de amigos. Fundador e proprietário dos Diários e Emissoras Associados, juntamente com o professor Pietro Maria Bardi, jornalista e crítico de arte na Itália recém chegado ao Brasil Chateubriand criou a coleção mais importante do hemisfério Sul.

Foto na frente do MASP

Fontes: Livro "Guia de Museus Brasileiros" 

domingo, 21 de agosto de 2011

Xilogravura - Juliana n° 17 7A

           Xilogravura é a técnica de gravura que se usa madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado.É um processo muito parecido com um carimbo.
               Para fazer uma xilogravura é preciso uma prancha de madeira e uma ou mais ferramentas de corte, com as quais se cava a madeira de acordo com o desenho planejado.
              É uma técnica em que se entalha na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.
              
                                                                                    



Fontes:

sábado, 20 de agosto de 2011

Cordel – A morte da borboleta

Em uma noite tempestuosa,
Green a borboleta verde,
fugia de uma gosma pegajosa
"Jelly Man atacara novamente!"


Naquela noite, Palvo o Pavão
havia visto tudo e estava
assustado foi na delegacia, para falar com o capitão
Na delegacia, apressado Palvo logo disse:


"Socorro, socorro alguém me ajude!"
Intrigado, o Capitão pergunta:
"Má rapá, porque tu quer que te acude?"
"Houve algo horrível, uma borboleta foi morta!"


"Má tu viu o indivíduo?"
"Ele...era colorido...e pegajoso."
"Tu tem certeza que tu num tava dormindo?"
"Não, eu vi tudo... Só que, eu não vi o seu rosto gelatinoso."


Depois da denúncia de Palvo
O Capitão procurou Jelly Man
por todo lado até acha - lo e prende - lo.
Depois de um dia, o capitão chamou Palvo novamente na delegacia.


"O senhor achou Jelly Man?" - perguntou Palvo
"Não, senhor, má eu gostaria que tu discreva ele!"
Palvo estava assustado
só de lembrar dele.    


Enfim, todos já conheciam
Jelly só pela forma
que Palvo descrevia
aquilo que Jelly Man se torna.


Foram até o local
da "cena do crime"
para prender aquele marginal
gelatinoso e pegajoso.


Ao chegarem lá
notaram algo  de estranho
gritos femininos que faziam um copo quebrar
e uma medonha risada maléfica.


Aqueles gritos vieram
de um bar 
e lá sabiam
que Jelly Man estava.


Foram para lá,
e lá encontraram Jelly,
que enfim ia dar
seu golpe de matar.


O Capitão prendeu
Jelly Man, que que ficou 10 anos na prisão
e apodreceu.
Pois passara de sua data de validade.


Fim





quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Arthur Luiz Piza-Giovanna Bertolini nº08 7°A

Arthur Luiz Piza nasceu em 1928 em São Paulo, onde teve seu primeiro contato com as artes. Nos anos 40, estudou pintura e afresco com Antonio Gomide. Mudou-se em 1951 para Paris, onde passou a trabalhar no estúdio do mestre da gravura Johnny Friedlaender. Piza logo se tornou um especialista em todas as suas técnicas. Abandonou as mais tradicionais e desenvolveu uma técnica exclusiva de gravar nas placas com martelos e cinzéis de diferentes formatos. Entre 1951 e 1963, participou das Bienais de São Paulo; em 1959, da Documenta de Kassel, e em 1966, da Bienal de Veneza, ganhando o prêmio de gravura. Seu trabalho encontra-se nos acervos dos principais museus do mundo, como o Museum of Modern Art (MoMA) e o Guggenheim Museum, em Nova York, a Bibliothèque Nationale de France e o Musée National d’Art Moderne Centre Georges Pompidou, em Paris. No Brasil, seus trabalhos estão, por exemplo, no Museu de Arte Contemporânea e no Museu de Arte Moderna, ambos em São Paulo. Em 2002, a Pinacoteca do Estado organizou uma importante retrospectiva e a editora Cosac Naify lançou um catálogo de seus relevos desde 1958. Em outubro de 2008 realiza uma exposição individual no Gabinete. O Gabinete de Arte Raquel Arnaud representa o artista desde 1973.
Vive e trabalha em Paris desde 1951.

A Torre


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Maria Bonomi-Rebeca Vitória n.25

Nascida em Meina, na Itália, de mãe brasileira e pai italiano, ela se naturalizou brasileira em 1946. A partir de seu país de adoção, consolidou uma carreira de renome internacional, que se revela na pintura, na gravura, na escultura, na cenografia e em várias outras manifestações artísticas. Tendo iniciado sua formação, por sugestão de Lasar Segall, com Yolanda Mohalyi, Karl Plattner e Lívio Abramo, no começo da década de 50, hoje Maria Bonomi possui obras nos principais museus do mundo e coleciona numerosos prêmios nacionais e internacionais.

Foi gravadora, escultora, pintora, muralista, curadora, figurinista, cenógrafa e professora.
Maria Bonomi participou da 36ª Bienal de Veneza, 1972; da 2ª Bienal de Havana (Cuba), 1986; da 11ª Bienal Ibero Americana de Arte-Litografia del Fin de Siglo a 200 Años de su Invención, no Museo del Palacio de Bellas Artes na Cidade do México, 1998. No Brasil tem participado frequentemente de exposições em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Xilogravura     
xilogravura da mulher do campo

Tocando música

No bar
                


Links :http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Bonomi,
http://ymy.blogs.sapo.pt/54200.html e http://www.google.com

domingo, 7 de agosto de 2011

Definição e histórico: Literatura de Cordel- Isabel Martins n.12 7A


Capa de um folheto da literatura de Cordel.

A literatura de cordel é típica da região nordestina e, impressa, para as populações sofridas, porém alegres, do Nordeste
Constitui-se folhetos de cordel, encontrados nas feiras, praças e mercados de grandes capitais - Salvador, João Pessoa, Recife, Natal, Fortaleza, Teresina, Caruaru, Ilhéus, Juazeiro, Canindé, xilogravuras populares e, pelejas dos cantadores e improvisadores, capazes de  reunir e encantar o povo em lugares públicos.
Os folhetos são feitos de papel de jornal e impressos em gráficas antigas, utilizando capas com desenhos espontâneos, clichês de filmes e/ou xilogravuras feitas a buril, estilete ou canivete, algumas delas verdadeiras obras primas da gravura brasileira.
Em versos de 10 ou 12 sílabas, em rica variação,a poética de  cada folheto conta fatos do cotidiano, estórias de bichos, casos pitorescos, de amor, de Lampeão, do Padre Cícero, do Conselheiro, de figuras públicas,acontecimentos dos jornais, rádio e Tvs, alegre e mística, do rico universo  nordestino. Os próprios poetas populares classificam a literatura de cordel em cinco temas mais frequentes: romance, valentia (história de um valentão, que sempre acaba mal), gracejo (uma história engraçada), desafio e encantamento (histórias de reinos encantados, com fadas e bruxas). Geralmente, o próprio poeta popular é o editor e vendedor de suas historinhas, que são penduradas num cordão, enquanto o autor, acompanhado de viola, canta trechos de seus poemas.
Em sua inteireza e espontaneidade representam a alma do povo e sua carga telúrica, advinda também, muitas vezes, da tradição medieval dos trovadores populares. Chegaram até o Nordeste pelos conquistadores da Espanha e de Portugal no fim do século passado,e, até hoje, permanecem vivos na imaginária popular.
Em 1952, foi fundada a Editora Prelúdio e começou a industrialização da literatura de cordel. José Pinto de Souza, um dos proprietários da Prelúdio, diz que desde 1910 já editava, em São Paulo, folhetos de historinhas de autores portugueses. A história de "Zézinho e Mariquinha" (original português) foi uma das primeiras que José publicou, com muito sucesso. A partir de 1930, ele passou a publicar poemas nordestinos.
As tiragens dos folhetos variam. Afirma-se que o "Peleja entre Cego Aderaldo e Zé Pretinho do Tucum", somando suas várias edições, alcançou 500 mil exemplares. Orígenes Lessa diz que "até analfabeto lê folhetos", porque aprende de cor as estórias nos forrós e cantorias.

Literatura de Cordel: Poemas,versos e rimas.

www.wikpedia.com/       


sábado, 6 de agosto de 2011

Isabella Neiva nº14 - Ariano Suassuna

Ariano Suassuna - (16/06/1927)

Nascido no dia 16 de junho de 1927 em nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB) Ariano Villar Suassuna é dramaturgo, romancista e poeta brasileiro.


Ariano fez um curso primário na cidade de Taperoá, em Pernambuco. Em 1942 sua família se muda para Recife e Suassuna vai estudar no Ginásio de Pernanbuco e depois no Colégio Oswaldo Cruz.
Em 1942, Ele entrou em uma Faculdade de Direito do Recife, onde conheceu variados tipos de artistas (poetas, escritores, atores e entre outros), entre estes Hermilo Borba Filho, cujo ajudou Ariano Suassuna a fundar o Teatro de Estudantes de Pernambuco.
Em 1947, escreveu sua própria e primeira  peça Uma Mulher Vestida de Sol, baseada no romanceiro popular nordestino. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Junto com Os Homens de Barro que foi montado em 1949.
Formou – se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz em 1950. Ao curar – se de uma doença pulmonar, foi obrigado a voltar para Taperoá. E em 1951, no município de Taperoá, foi montada a peça Torturas de um Coração. Volta a Recife em 1952. Voltou a dedicar –se pela advocacia, porém, sem abandonar a atividade teatral no abo de 1956. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país e que seria considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
De 1967 a 1972, Ariano fez parte do Conselho Federal de Cultura, do qual fundou também e no período de 1968 até 1972 também fez parte  do Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco
Em 1969, foi nomeado Diretor do Departamento de Extensão Cultural da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, ficando no cargo até 1974.  
Em 1975, ele foi nomeado Secretário de Educação e Cultura do Recife e continuou com este cargo até 1978. Recebeu seu doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco em 1976. Foi professor da UFPE por 32 anos, onde ensinou Estética e Teoria do Teatro, Literatura Brasileira e História da Cultura Brasileira.
Foi eleito por aprovação para a Academia Brasileira de Letras, em 1989, tomando posse em maio de1990.
Ariano Suassuna contribuiu muito para a nossa cultura e arte brasileira. Além de defender a cultura popular, as nossas raízes brasileiras e principalmente nordestinas.
Este brilhante homem é autor de variadas obras como: Uma mulher vestida de sol (1947): O desertor de Princesa (1948); Os homens de barro(1949, inédita); Auto de João da Cruz (1949); O arco desabado (1952); Auto da Compadecida (1955); O santo e a porca (1957); O casamento suspeitoso (1957); A pena e a lei (1959); Farsa da boa preguiça (1960); A caseira e a Catarina (1962); Romance da pedra do reino e o príncipe de Sangue do Vai-e-Volta (1971, traduzida para o inglês, alemão, francês, espanhol, polonês e holandês).
Obras:





Obra o Santo e a Porca












A obra Auto da Compadecida




















Obra:  romance d'a Pedra do Reino  e o príncipe do sangue do vai-e-volta






domingo, 15 de maio de 2011

Histórico do Modernismo no Brasil-Juliana 7A 17


O modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas.
 Didaticamente, divide-se o Modernismo em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores.
O modernismo no Brasil tem como marco simbólico a Semana de Arte Moderna realizada em São Paulo.
Apesar da força literária do grupo modernista, as artes plásticas estão na base do movimento.
Na Semana de Arte Moderna foram apresentados quadros, obras literárias e recitais inspirados em técnicas da vanguarda européia misturados a temas brasileiros.














Tarsila do Amaral





















Tarsila do Amaral-Gazo



Fontes:
http://www.google.com.br/search?q=modernismo+no+brasil&hl=pt-BR&biw=1440&bih=809&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=I1XQTfjwBIqSgQe2vemqBQ&ved=0CDgQsAQ

Candido Portinari Giovanna n8 7A

Candido Torquato Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903 na cidade de Brodowski,em Minas Gerais e morreu no dia 6 de fevereiro de 1962 no Rio de Janeiro por envenenamento causado pelas tintas que usava.
Aos 15 anos ele partiu para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes.Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.Nos dois anos que morou em Paris,ele entrou em contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz.Em 1946 ele volta para o Brasil renovado.
Aqui estao algumas obras de Portinari

Criança Morta , 1944
Óleo s/ tela, 176 x 190 cm.
Col. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand São Paulo, Brasil

Foto de Candido Portinari

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Isabel Martins n.12 turma 7A --- Mário de Andrade

Retrato de Mário de Andrade por Flávio de Carvalho em  1939, oléo sobre tela.


Mário Raul de Morais Andrade, nasceu em São Paulo em 1893 e faleceu em 1945. Foi poeta, contista, romancista, crítico literário, folclorista e crítico musical. Passou a maior parte de sua vida em São Paulo e formou-se em ciências e letras, em 1909. Escreveu críticas de arte para a Folha da Manhã e O Estado de S. Paulo, - É um dos responsáveis pela criação da Revista Klason  e pela organização da Semana de Arte Moderna em 1922.  Publicou Paulicéia Desvairada, considerado o primeiro livro de poemas do modernismo.
Ainda na década de 1920, publica obras importantes, que marcaram o movimento modernista  Losango Cáqui, o Clã do Jabuti, A Escrava que Não É Isaura e o romance Amar, Verbo Intransitivo.
 Em 1927, realiza sua primeira viagem  à Amazônia, pesquisando e recolhendo manifestações de cultura popular. Do conhecimento adquirido sobre o folclore nacional e sobre os mitos resulta o romance Macunaíma, o Herói sem Nenhum Caráter, lançado em 1928. 
Nos anos 1930, dirige o Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo, funda a Discoteca Pública e promove o 1º Congresso de Língua Nacional Cantada, além de dar grande impulso à Revista do Arquivo Municipal. Entre 1938 e 1940, reside no Rio de Janeiro e leciona na Universidade do Distrito Federal, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Uerj.

sábado, 7 de maio de 2011

Modernismo - Di Calvalcanti - Isabella Neiva nº14 7º A

Modernismo - Di Cavalcanti - por Isabella nº14


       Emiliano Di Cavalcante, mais conhecido como Di Cavalcante. Nascido no dia 6 de Setembro de 1897 no Rio de Janeiro
Em 1914, seu pai morre, ele se obriga a trabalhar na revista Fon – Fon.
         Antes que os anos 20 comecem, podemos encontra – lo estudando direito.
         Em 1916, transferiu – se para São Paulo, inicia seus estudos na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Segue fazendo ilustrações e começa a pintar. Ainda jovem Cavalcante frequenta o atelier do impressionista George F. Elpons e cria uma amizade com Mário e Oswaldo de Andrade.
Entre 11 e 18 de Fevereiro de 1922, ideou e organizou a semana de arte moderna em São Paulo.
        Fez sua primeira viagem á França em 1923, morando em Paris até 1925.Frequentou a Academia Ranson. Revelou – se para cidades como: Londres, Berlim, Bruxelas, Amsterdã e Paris. Conheceu Picasso, Léger Matisse, Eric Satie, Jean Cocteau e outros intelectuais franceses.
         Volta ao Brasil, começando no Partido Comunista.Prosseguiu fazendo ilustrações. Retornou a Paris e cria painéis decorativos do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro. 
Iniciou suas participações em exposições coletivas, salões nacionais e internacionais como a International Art Center em Nova Iorque. Em 1932, fundou em São Paulo, com Flávio de Carvalho, Antônio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos. Foi preso em 1932, durante a Revolução Paulista.Publicou o álbum Realidade Brasileira, numa série de 12 desenhos ridicularizando o militarismo da época. Viaja ao Recife e Lisboa onde expõe no Salão “O Século”; ao voltar para o Brasil é preso novamente no Rio de Janeiro.
Em 1936, ocultou – se na Ilha de Paquetá e é preso em Noêmia. Libertado por amigos, foi para Paris, permanecendo lá até 1940. Em 1937, recebeu a medalha de ouro com a decoração do Pavilhão da companhia Franco-Brasileira, na exposição de Arte Técnica, em Paris.
Com a iminência da segunda guerra, deixa Paris e retornou ao Brasil, fixando – se em São Paulo. Um lote de mais de 40 obras despachadas da Europa, não chegaram ao destino, desencaminhando-as. Passou a combater abertamente a arte abstrata através de conferências e artigos. Viajou para o Uruguai e Argentina, expondo –se em Buenos Aires. Conheceu Zúlia, uma de suas modelos favoritas. Em 1946 retorna a Paris em busca dos quadros desaparecidos; nesse mesmo ano expõe no Rio de Janeiro, na Associação Brasileira de Imprensa. Ilustrou livros de Vinícius de Morais, Álvares de Azevedo e Jorge Amado. Em 1947, entra em crise com Noêmia Mourão - "uma personalidade que se basta, uma artista, e de temperamento muito complicado…". Participou com Anita Malfatti e Lasar Segall do júri de premiação de pintura do Grupo dos 19. Segue criticando a arte abstrata. Expõe na Cidade do México em 1949.     
Em 1951, foi convidado e participou da I Bienal de São Paulo. Fezz uma doação generosa ao Museu de Arte Moderna de São Paulo, constituída de mais de quinhentos desenhos. Recebeu a láurea de melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo.
Em 1954, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou exposição retrospectiva de seus trabalhos. Fez novas exposições na Bacia do Prata, retornando a Montevidéu e Buenos Aires. Publicou Viagem de minha vida. 1956 é o ano de sua participação na Bienal de Veneza e recebe o I Prêmio da Mostra Internacional de Arte Sacra de Trieste. Seus trabalhos fizeram parte de exposição itinerante por países europeus. Recebeu proposta de Oscar Niemeyer para a criação de imagens para tapeçaria a ser instalada no Palácio da Alvorada; também pinta as estações para a Via-sacra da catedral de Brasília.
Morreu no dia 26 de Outubro, de 1976, no Rio de Janeiro.
Imagens:
  
   
Mulata de vestido verde.




Baile popular

















Mulheres Protestando

fonte de pesquisa: